Informações
Sinopse:
Duração: 00h00m
Data de lançamento: 13 de março de 1969
Genêros: Drama, Cinema TV.
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Sinopse:
Duração: 00h00m
Data de lançamento: 13 de março de 1969
Genêros: Drama, Cinema TV.
Marcelline (Valeria Bruni Tedeschi), uma atriz quarentona e solteira, inicia os ensaios de uma nova montagem teatral, dirigida por Denis (Mathieu Amalric). Atormentada pela sombra de sua personagem, ela começa a reavaliar sua vida, especialmente com a chegada de Nathalie (Noémie Lvovsky), assistente do diretor. Ao se conhecerem, as duas descobrem o quanto são parecidas...
Em conjunto habitacional no subúrbio parisiense, um anjo passa declamando apaixonadamente versos da peça "Le jeu de l'amour et du hasard". É Lydia (Sara Forestier), ensaiando o espetáculo montado por sua turma de sala de aula para as festividades da escola. Krimo (Osman Elkharraz), no auge de seus 15 anos, se apaixona por ela e corrompe seu amigo Rachid (Rachid Hami), parceiro de cena com Lydia, para obter o papel de Arlequim.
Durante a ocupação de Paris pelas tropas alemãs, um grupo de atores tenta fazer uma peça de teatro. Ninguém suspeita que no porão do prédio está escondido o diretor do grupo, um homem de origem judaica.
O filme conta a história de Eduardo Scarpetta (Toni Servillo), uma lenda da comédia italiana. Tudo muda na vida do humorista quando ele encena uma paródia de La figlia di Iorio, uma tragédia escrita pelo maior poeta italiano da época, Gabriele D’Annunzio. Após a apresentação ser interrompida por vaias e assobios, Scarpetta acaba sendo processada por plágio pelo próprio D’Annunzio, sendo a primeira ação judicial sobre direitos autorais na Itália. Inspirado em acontecimentos reais.
Vanitas vanitatum omnia vanitas – “vaidade das vaidades, tudo é vaidade” diz a bíblia. A palavra escorre da língua nomeando o prazer da vida terrena e julgando-o como belo, porém raso e inútil; a vaidade é um pecado capital. Um pecado feminino. O homem pintou a mulher, colocou em suas mãos um espelho e chamou de vaidade. A mulher em representação admira-se, mas quem realmente admira seu corpo é o artista. Vaidade de quem? Em VANITAS, reividicamos a mulher em nossos corpos, manifestando a profundidade do que é palpável. Se o templo do Pai se esconde após a morte, limpo e perfeito, rejeitamo-os. Acolhemos em nós a Mãe-Natureza, a vida-morte em perpétuo ciclo sagrado, honrando também sua face obscura. Podes desejar alcançar o céu, mas é na terra que caem teus joelhos.