Informações
Sinopse:
Duração: 00h00m
Data de lançamento: 03 de março de 2003
Genêros: Drama.
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Sinopse:
Duração: 00h00m
Data de lançamento: 03 de março de 2003
Genêros: Drama.
Um registro dos anos 1960, em Villeneuve, sudoeste da França, durante a guerra da independência da Argélia. Entre dúvidas sobre a adolescência, a sexualidade e a política, um grupo de amigos vai ingressando, cada qual à sua maneira, no mundo dos adultos. Henri, um jovem argelino, é enviado à cidade para completar seus estudos e acaba trazendo aos colegas a dura realidade da guerra. François e Serge são desafiados pela agressividade de Henri, enquanto a bela Maïté se sente atraída por ele.
Os eventos decisivos da guerra pela independência da Argélia, marco do processo de libertação das colônias européias na África. Entre 1954 e 1957 é mostrado o modo de agir dos dois lados do conflito, a Frente de Libertação Nacional e o exército francês. Enquanto que o exército usava técnicas de tortura e eliminava o maior número possível de rebeldes, a FLN desenvolvia técnicas não-convencionais de combate, baseadas na guerrilha e no terrorismo.
Depois de uma má separação, Jeanne, de 23 anos, só tem o apartamento de seu pai para ficar em Paris. Mas quando Jeanne chega, descobre que a nova namorada dele também se mudou para lá: Arianne, uma jovem de sua idade. Cada uma busca seu próprio tipo de amor em uma cidade cheia de possibilidades.
No ano de 1954, foi criada a força civil Frente de Libertação Nacional para libertar a Argélia, então colônia francesa há 130 anos. Em resposta às resoluções da FNL, para negociar a independência, a França enviou 500 mil jovens recrutas para lutarem. Em 1959 dentro do proprio ambiente militar, a tendência à loucura e ao mal se expresava neste período obscuro. Ali, franceses tornaram-se torturadores, não importando se eram crianças, adultos ou idosos, deixando de lado seus valores humanos e, muitas vezes, esquecedo de quem eram. Um dos soldados, chamado pelos companheiros de tenente substituto, começa a se questionar até que ponto esta guerra é realmente justa.
Ao retornar da guerra da Argélia, Jacques Mesrine vive de biscates para ganhar dinheiro, apesar dos esforços de seus pais para encontrar um emprego decente para ele. Durante uma viagem à Espanha, ele conhece Sophia, com quem se casa quando ela fica grávida. Mais tarde, Mesrine deixa a França e vai para Quebec com sua amante. Lá, ele conheceu Jean-Paul Mercier, um apoiador da FLQ, com quem tenta fraudar um milionário. Os dois homens foram parar na prisão, mas conseguiram burlar a segurança e escapar. Em fuga, os dois criminosos roubam bancos e espalham o medo por onde passam.
Agnès Varda eloquentemente captura a Paris nos anos sessenta com este retrato em tempo real de uma cantora à deriva pela cidade enquanto aguarda os resultados dos testes de uma biópsia. Uma crônica dos minutos da vida de uma mulher, Cléo das 5 às 7 é uma mistura espirituosa de vérité e melodrama vívidos, apresentando uma partitura de Michel Legrand e cameos (breve participação) de Jean-Luc Godard e Anna Karina.
Durante a Guerra da Argélia, em 1954, o professor Daru fora recrutado para lutar pelo exército francês. Ele nasceu na Argélia, mas é de família espanhola. Sua identidade e nacionalidade são questionadas por argelinos e também por franceses. Daru não concorda com a guerra e se sente totalmente deslocado. A polícia questiona sua lealdade , acreditando que ele pode ser um traidor disfarçado.
Festival de Cinema de Cannes de 1975, Crônica dos Anos Ardentes de Mohamed Lakhdar-Hamina recebe a Palma de Ouro. Esta é a primeira vez para um filme africano. Crônica meticulosa da evolução do movimento nacional argelino desde 1939 até a eclosão da revolução em 1º de novembro de 1954, o filme demonstra inequivocamente que a “Guerra da Argélia” não é um acidente da história, mas um lento processo de revoltas e sofrimento , ininterruptamente, desde o início da colonização em 1830, até este “Dia Vermelho de Todos os Santos” de 1º de novembro de 54. Composto por seis capítulos, o filme pinta o quadro impiedoso da história política e bélica da Argélia colonial. No seu centro, Ahmed desperta gradualmente para a consciência política contra a colonização, sob o olhar do seu filho, símbolo da nova Argélia, e de Miloud, arenga meio louco, meio profeta, encarnação da memória popular da revolta, da libertação da Argélia e do seu povo.