Um diálogo entre o passado e o presente com importantes nomes do cinema e da cultura brasileira
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Sinopse: Sérgio Ricardo, diretor, ator, músico, letrista e compositor do cinema brasileiro faz um diálogo entre o passado e o presente no documentário que mostra a produção cinematográfica de um dos profissionais mais atuantes do Cinema Novo. Este documentário é um convite para revisitar sua obra na história e o movimento do Cinema Novo.
Duração: 01h00m
Data de lançamento: 06 de abril de 2024
Genêros: Documentário.
Tribalistas foi um trio musical brasileiro de curta duração, mas popular, composto por Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Sua colaboração única resultou no popular álbum Tribalistas, lançado no Brasil no final de 2002 pela EMI e em territórios internacionais em 2003. O álbum alcançou considerável popularidade apesar do grupo nunca ter tocado nenhuma música na TV ou dado entrevistas de rádio. Um lançamento em DVD com o ‘making of’ e todas as faixas do álbum também foi lançado internacionalmente. A música “Já Sei Namorar” foi destaque no videogame FIFA Football 2004 e a música “Velha Infância” foi utilizada em uma novela no Brasil chamada “Mulheres Apaixonadas” como tema principal.
Antes do Cinema Novo revolucionar o cenário cinematográfico brasileiro, um jovem artesão e cineasta baiano já havia pavimentado o início da jornada de alguns dos maiores e mais populares filmes da história do país. O documentário conta fragmentos da história do cineasta Roberto Pires, através de alguns recortes de sua vida e jornada pelas suas obras, intercalando imagens de arquivo, cenas de seus filmes e uma entrevista com seu filho que também é cineasta, Petrus Pires, acompanhados de uma narração poética e uma trilha sonora inspirada em seu filme Abrigo Nuclear.
Lançado em 2004, este documentário mostra os bastidores do processo de gravação da banda Brasileira, Los Hermanos. no filme é possível seguir a banda durante a gravação de seu 3º álbum de estúdio, “Ventura” (lançado em 2003), e presenciar fatos curiosos, como o processo de batismo da faixa “Último Romance”.
O show, gravado em agosto de 2013, no espaço Cidade das Artes no Rio de Janeiro, inclui grandes sucessos como "Ainda Bem", "Não Vá Embora", "Diariamente", "Infinito Particular","Gentileza", uma versão inédita em português da música "Ilusão" e algumas novidades como "E.C.T". e "Dizem". Marisa é acompanhada do "power trio" da banda Nação Zumbi, composto pelo baterista Pupillo, o guitarrista Lúcio Maia e pelo baixista Dengue. Misturam-se a eles os músicos Dadi Carvalho (violões, guitarra e ukelele), Carlos Trilha (voz, teclados e programações), um quarteto de cordas formado por Pedro Mibielli (primeiro violino e adaptação de arranjos para quarteto), Glauco Fernandes (violino), Bernardo Fantini (viola) e Marcus Ribeiro (cello), além de Lautaro Greco no bandoneon.
O personagem João Miguel embarca em uma jornada para lhe dizer tudo sobre Tim Maia.
Curta-Metragem experimental feito por estudantes brasileiros sobre o movimento tropicália e cinema novo. A narrativa gira em torno da música Geléia Geral do álbum Tropicália ou Panis Et Circensis e do momento político, artístico e social da época.
Tribalistas Ao Vivo é primeiro álbum ao vivo do supergrupo brasileiro Tribalistas. Seu lançamento aconteceu com exclusividade nas plataformas digitais no dia 15 de março de 2019 pela Altafonte. O projeto, gravado em 18 de agosto de 2018 no estádio Allianz Parque, em São Paulo, durante um concerto da Tribalistas Tour para mais de 45 mil pessoas, foi dirigido por Joana Mazzucchelli da Polar Filmes e produzido pela Polar Filmes.[2] O anúncio do lançamento foi feito simultaneamente nas redes sociais de Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown em 14 de fevereiro de 2019. O primeiro single, uma versão ao vivo de "Carnavália" (presente no primeiro álbum de estúdio do trio), foi lançado em 22 de fevereiro.
Uma investigação aprofundada, sob a forma de um ensaio poético, sobre um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, analisada através do pensamento dos seus principais autores, que inventaram, no início dos anos 60, uma nova forma de fazer cinema no Brasil, com uma atitude política, sempre próxima dos problemas do povo, combinando arte e revolução.