Informações
Sinopse:
Duração: 01h30m
Data de lançamento: 19 de maio de 2024
Genêros: Documentário.
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Sinopse:
Duração: 01h30m
Data de lançamento: 19 de maio de 2024
Genêros: Documentário.
Em 2019, a entrada do ex-juiz Sergio Moro no governo Bolsonaro e o vazamento de mensagens trocadas por ele com procuradores e autoridades abalam a credibilidade da Operação Lava Jato. Um grupo de jornalistas acompanha os desdobramentos do caso, enquanto o país mergulha em uma sequência de crises que começa a ameaçar a sua democracia.
Uma releitura dos anos 1970 no Brasil através de imagens e sons de filmes populares da época, muitos considerados "pornochanchadas", o gênero mais visto e produzido no período.
A notável ascensão de um dos líderes mais polêmicos do mundo, Jair Bolsonaro. Da obscuridade à presidência do Brasil.
A trajetória histórica do vírus HIV e da AIDS no imaginário brasileiro, desde a epidemia que tomou o mundo e deixou milhares de vítimas nas décadas de 1980 e 1990, até os dias atuais. Através de entrevistas com médicos, pessoas que vivem com o vírus, ministros, personalidades e representantes de movimentos conscientizadores sobre a epidemia, o diretor André Canto propõe uma reflexão sobre a evolução dos tratamentos e os desafios e estigmas ainda enfrentados por portadores de HIV.
Condor foi o nome dado à cooperação entre governos militares sul-americanos que culminou com o sequestro e assassinato de milhares de pessoas e no exílio de muitas outras. Este filme é uma análise humana e contemporânea desses eventos, dirigida a um público variado. Ele conta uma história de terrorismo de estado, mas acima de tudo conta histórias de pessoas e a procura pela verdade e pela justiça.
O documentário investiga o vazio de representatividade LGBTQIA+ no cenário político do Brasil, país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. Diante de um recorde de candidaturas da comunidade nas eleições brasileiras de 2020, em um momento histórico no país e no mundo, candidatos e políticos relatam suas experiências e as violências vividas dentro de seus processos de afirmação e na luta por direitos.
Chegamos em Brasília no começo de março de 2016 na intenção de filmar um documentário sobre nosso Congresso Nacional. Queríamos ficar dentro do prédio e, no estilo Wiseman, observar como é feita a política no Brasil. Mas então Lula, o grande líder político do país, foi levado por duzentos homens armados para depor. Preocupada se seu padrinho estava sendo encurralado e colocado de fora das próximas eleições, Dilma Rousseff escolheu nomeá-lo como ministro da Casa Civil.Em poucas horas a imprensa, a oposição e mais de 30 mil pessoas estavam na entrada do Palácio do Planalto gritando por sua renúncia. Dentro de um dia, foram postos procedimentos para um impeachment, em pé de guerra. E nós estávamos lá, no olho do furacão, com as credenciais certas, câmera e microfone.
O Brasil vive um momento de muito questionamento, quando se refere à verdade dos fatos. O negacionismo imergiu em diversos âmbitos: no histórico, no meio ambiente, no científico, no identitário e no diplomático, promovendo o questionamento dos fatos e o revisionismo histórico. Embora, tais acontecimentos tenham comprovação documental, além de arquivos que demonstram como essa negação se encontra em um marco construído a partir de mentiras, de ilusões e da subversão da realidade, o negacionismo vem ganhando mais força em nossa sociedade. Falácias demonstra como o negacionismo que mantém no presente, convergindo com passado nas falas, mas divergindo na veracidade dos acontecimentos.