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Japão, século XVI. As guerras civis sacodem o país. Dois valentes samurais, os generais Washizu Taketori (Toshirō Mifune) e Miki (Minoru Chiaki), regressam aos seus domínios depois de uma batalha vitoriosa. No caminho, uma misteriosa senhora profetiza o futuro de Washizu: o guerreiro se converterá no Senhor do Castelo do Norte. A partir deste fato Washizu, auxiliado por sua esposa Asaji Isuzu Yamada, se vê imerso numa trágica e sangrenta luta pelo poder. Trono Manchado de Sangue (蜘蛛巣城, Kumonosu-jō?, literalmente "Castelo Teia de Aranha") é um filme japonês de 1957 dirigido por Akira Kurosawa, que transpôs a obra Macbeth de William Shakespeare para o Período Sengoku japonês (séc. XV - XVI).
No Japão do século 19 , em um hospital de caridade o Dr. Niide (Toshiro Mifune), um médico duro mas honrado, conduz um jovem estagiário sob sua orientação ao longo de inúmeros casos difíceis. Ambientado em tempos feudais, médico novato, Yuzo Kayama, é enviado para uma enfermaria pobre esperando ser apenas passageiro, mas está furioso ao saber que ele deve ficar. Ele tenta provocar sua dispensa, mas é frustrado pelo médico-chefe "Barba Vermelha" (Toshiro Mifune), um homem cujos métodos são tão carinhosos quanto imprevisíveis.
A história ocorre em 1860 e baseia-se na chegada de um ronin a uma cidade que sofre com a guerra entre duas gangues. Kuwabatake Sanjuro, que significa "Amoreira de 30 Anos" (Toshirō Mifune), aproveitando a sua perspicácia tenta ganhar dinheiro e, ao mesmo tempo, livrar a cidade das gangues rivais, ora associando-se a um grupo, ora associando-se a outro, tirando proveito da situação e manipulando-os, devido ao despreparo estratégico dos dois grupos, que é demonstrado através de diversas cenas satíricas durante o filme.
Shingen, um poderoso Senhor da Guerra, seriamente ferido, ordena ao clã que use algum sósia para o substituir caso faleça - para manter a sua morte em segredo, evitando assim o ataque dos seus inimigos. Mas este é um vulgar criminoso que tem de aprender a transformar-se num grande líder e comandar um exército de 25.000 leais guerreiros Samurai…
No Japão medieval, um velho senhor da guerra se aposenta, entregando seu império a seus três filhos. No entanto, ele subestima amplamente como o novo poder irá corrompê-los. O senhor de guerra japonês Hidetori Ichimonji decide que chegou o momento de se aposentar e dividir seu feudo entre seus três filhos. Seus filho mai velho e do meio, Taro e Jiro, concordam com sua decisão e prometem apoiá-lo nos dias restantes de aposentadoria. O filho mais novo, Saburo, discorda de todos eles argumentando que há pouca probabilidade dos três irmãos permanecerem unidos. Insultado pela impaciência de seu filho caçula, o senhor da guerra o expulsa. Quando o senhor da guerra começa sua aposentadoria, ele rapidamente percebe que seus dois filhos mais velhos são egoístas e não têm intenção de cumprir suas promessas. Isso leva à guerra e só o banido Saburo pode salvá-lo.
No Japão por volta do século XVIII, nove jovens decidem apresentar uma acusação de corrupção em seu clã ao superintendente local. No entanto, o grupo é traído, mas o ronin Sanjûrô Tsubaki (Toshirô Mifune), um samurai desalinhado e cínico, os salva dos homens do superintendente. Então o tio do líder dos clãs rebeldes, o Chamberlain Mutsuta (Yûnosuke Itô), é seqüestrado e sua esposa e filha são detidas e feitas prisioneiras do superintendente que tenta forçar Mutsuta a escrever uma falsa carta de confissão declarando ser corrupto. Sanjûrô ajuda o grupo a resgatar o Chamberlain e sua família.