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Shingen, um poderoso Senhor da Guerra, seriamente ferido, ordena ao clã que use algum sósia para o substituir caso faleça - para manter a sua morte em segredo, evitando assim o ataque dos seus inimigos. Mas este é um vulgar criminoso que tem de aprender a transformar-se num grande líder e comandar um exército de 25.000 leais guerreiros Samurai…
No Japão medieval, um velho senhor da guerra se aposenta, entregando seu império a seus três filhos. No entanto, ele subestima amplamente como o novo poder irá corrompê-los. O senhor de guerra japonês Hidetori Ichimonji decide que chegou o momento de se aposentar e dividir seu feudo entre seus três filhos. Seus filho mai velho e do meio, Taro e Jiro, concordam com sua decisão e prometem apoiá-lo nos dias restantes de aposentadoria. O filho mais novo, Saburo, discorda de todos eles argumentando que há pouca probabilidade dos três irmãos permanecerem unidos. Insultado pela impaciência de seu filho caçula, o senhor da guerra o expulsa. Quando o senhor da guerra começa sua aposentadoria, ele rapidamente percebe que seus dois filhos mais velhos são egoístas e não têm intenção de cumprir suas promessas. Isso leva à guerra e só o banido Saburo pode salvá-lo.
No Japão por volta do século XVIII, nove jovens decidem apresentar uma acusação de corrupção em seu clã ao superintendente local. No entanto, o grupo é traído, mas o ronin Sanjûrô Tsubaki (Toshirô Mifune), um samurai desalinhado e cínico, os salva dos homens do superintendente. Então o tio do líder dos clãs rebeldes, o Chamberlain Mutsuta (Yûnosuke Itô), é seqüestrado e sua esposa e filha são detidas e feitas prisioneiras do superintendente que tenta forçar Mutsuta a escrever uma falsa carta de confissão declarando ser corrupto. Sanjûrô ajuda o grupo a resgatar o Chamberlain e sua família.
Em um tempo de paz os samurais não eram necessários e estavam vivendo em completa miséria sem alguma casa para servir. Alguns pediam para realizar o harakiri dentro das residências de nobres apenas para extorquí-los; com pena, os senhores davam algum dinheiro ao guerreiro e o mandavam embora. Um nobre recebe um jovem samurai com este propósito e decide obrigá-lo a tirar a própria vida.
Em um bairro pobre de Edo vive um jovem samurai chamado Soza. Ele foi enviado por seu clã para vingar a morte de seu pai. No entanto, ele não é um samurai talentoso e prefere compartilhar a vida dos residentes e ensinar as crianças a escrever. Quando ele finalmente encontrar o homem que está procurando, terá que decidir se segue o caminho do samurai ou escolhe paz e reconciliação.
Hadashi, uma estudante do ensino médio, é obcecada por antigos filmes japoneses de samurai. Quando seu clube de cinema rejeita o projeto que ela havia proposto, de um filme de samurai, ela decide reunir seus amigos e fazer a gravação por conta própria. Ela convence um jovem relutante a ser o protagonista, porém, conforme o desenrolar da gravação, eles se deparam com um problema após o outro. Será que eles vão conseguir terminar o filme? Além disso, será que esse jovem pode ter vindo do futuro?
Japão, século XVI. As guerras civis sacodem o país. Dois valentes samurais, os generais Washizu Taketori (Toshirō Mifune) e Miki (Minoru Chiaki), regressam aos seus domínios depois de uma batalha vitoriosa. No caminho, uma misteriosa senhora profetiza o futuro de Washizu: o guerreiro se converterá no Senhor do Castelo do Norte. A partir deste fato Washizu, auxiliado por sua esposa Asaji Isuzu Yamada, se vê imerso numa trágica e sangrenta luta pelo poder. Trono Manchado de Sangue (蜘蛛巣城, Kumonosu-jō?, literalmente "Castelo Teia de Aranha") é um filme japonês de 1957 dirigido por Akira Kurosawa, que transpôs a obra Macbeth de William Shakespeare para o Período Sengoku japonês (séc. XV - XVI).