Informações
Sinopse:
Duração: 01h00m
Data de lançamento: 15 de novembro de 2023
Genêros: Documentário.
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Sinopse:
Duração: 01h00m
Data de lançamento: 15 de novembro de 2023
Genêros: Documentário.
Acompanhe a insana jornada de fotógrafos e surfistas perseguindo as maiores ondas já surfadas.
Documentário da HBO que destaca como as duas figuras públicas e pioneiras transgênero: April Ashley, que se tornou um ícone por abraçar sua história transgênero, e Amanda Lear, que deliberadamente negou e obscureceu seu passado, trilharam caminhos distintos, mas interligados, em relação às suas identidades. O filme oferece um olhar sobre suas jornadas, destacando a complexidade de suas trajetórias como figuras públicas que desafiaram as convenções de gênero.
Assim que os pinguins deixam seu habitat natural na faixa costeira, tem de lutar para executar qualquer tarefa em uma terra congelada. A Marcha dos Pinguins, de Luc Jacquet, que estréia na sexta-feira, cativam o espectador. A Warner Independent, que adquiriu os direitos do documentário francês no Festival de Sundance, acrescentou uma narração em Português feita por Antônio Fagundes e Patricia Pilar, de olho no mercado brasileiro, dando uma linda dramatização ao documentário. O ritmo da música de Wurman é um achado a mais, atenta ao humor e à gravidade do tradicional ritual de acasalamento dos pinguins.a
Na Nova York de 1980, três completos estranhos descobrem que são trigêmeos idênticos separados durante o nascimento. Aos 19 anos, a feliz reunião dos três os lança para uma fama internacional, mas também traz um segredo extraordinário e perturbador, capaz de transformar a compreensão da natureza humana.
A partir do desaparecimento de duas de suas quatro filhas, a história da família de Olfa é contada através de uma jornada de rebelião, violência e esperança.
Em maio de 2011, um tornado de grandes proporções deixou a cidade de Joplin, no Missouri, em ruínas. Com imagens exclusivas, este documentário mergulha na catástrofe.
O documentário conta a história de uma mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais, e vive e trabalha há mais de 20 anos no Aterro Sanitário de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro.
Para Onde Voam as Feiticeiras acompanha um grupo de performers LGBTQIA+ em intervenções artísticas no centro de São Paulo. Suas ações são disparadoras de debates sobre desigualdades sociais, preconceitos e vidas marginalizadas, permeados pelas lutas dos movimentos negro, indígena, de ocupações urbanas. Com uma forma híbrida em contínua construção, o filme aposta menos na busca por respostas e mais no diálogo coletivo enquanto método e finalidade. Ele extravasa a circunscrição de bandeiras identitárias, permitindo-se contaminar pela centelha incontrolável de vida que vem do gesto de lançar-se às ruas.