Nem toda dor faz barulho, ouça o que o silêncio não diz.
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Sinopse: Acompanhe “O vazio e eu”, uma história em VHS do diretor Marcos Gale sobre um garoto chamado Pocco (Christyan McGray), que navega dentro de temas como introspecção, solidão, bullying, superficialidade, recordação, silêncio e reflexão sobre “saúde mental” e o que significa “estar bem.”
Duração: 00h04m
Data de lançamento: 19 de julho de 2025
Genêros: Drama.
Elenco: Christyan McGray,
Dois primos que não se dão bem se reúnem para uma excursão pela Polônia para homenagear sua amada avó. A aventura toma um rumo diferente quando as antigas tensões deles ressurgem contra o pano de fundo de sua história familiar.
Um homem relembra o passado, entre as coisas que viveu de verdade e a imaginação sobre as coisas que lhe foram contadas e que se confundem com a memória.
Monty Brogan é condenado a sete anos de prisão por tráfico de drogas. Como só lhe resta mais um dia antes de se apresentar à penitenciária, ele decide aproveitar os últimos momentos de liberdade com seus melhores amigos.
Enquanto Julie se prepara para deixar seu marido Roger, ela decide colocar um disco para tocar. A cada música, ela relembra de eventos em suas vidas juntos. Uma delas é a música que estava tocando quando ela e Roger se conheceram em uma loja de música. Outras canções lembram a ela o namoro, o casamento, o desejo de ter um filho e as alegrias e tristezas que ele compartilharam. Uma enxurrada de lembranças volta para ela enquanto ela pondera os problemas atuais e como eles surgiram.
Horas antes de morrer, um militar viúvo aposentado percebe que não se recorda da última vez que chorou. Determinado a se lembrar de como é chorar, Heleno decide evocar memórias perdidas, correndo atrás de gestos e sentimentos soterrados. No entanto, ao descobrir que suas tentativas o levarão à triste realidade de que ele "secou por dentro", será tarde demais para se contentar com lágrimas artificiais.
Peter Brockman, um contador reservado e viciado no trabalho, é abandonado por sua noiva poucos dias antes do Natal. Mas nesta mesma noite, é convidado a ir a um abrigo de mendigos. Comovido, ele decide criar um coral com as vozes dos homens de lá.
Quando sua mãe entra em coma, Anu luta com as cicatrizes de uma relação marcada por arrependimentos e ressentimentos.
Em um monólogo cativante, um personagem que se intitula como um “Bon Vivant” revela três princípios que aprendeu para amar genuinamente a vida. Com leveza e profundidade, o curta convida o espectador a redescobrir o prazer de simplesmente viver.
