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Definido como uma celebração da vida e da morte, esta coprodução entre Holanda, Bélgica e Inglaterra ganhadora do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro vai além ao contar a história de uma encantadora geração de mulheres. Comandada por Antonia, a saga familiar atravessa três gerações, falando de força, de beleza e de escolhas que desafiam o tempo. Nesse universo conhecemos curiosos personagens, como o filósofo pessimista, a netinha superdotada, a filha lésbica, a avó louca, o padre herege, a amiga que adora procriar, a vizinha que sofre abusos sexuais e os muitos amigos que são acolhidos por sua generosidade.
O encontro fofo de Mark e Mary acontece em uma drogaria do bairro, onde ela está ocupada comprando um teste de gravidez e ele precisa se esforçar para lembrá-la de que se conheceram na faculdade. Depois de convidá-la para sair, ele a acompanha enquanto ela faz o teste e, ao mostrar-se negativo, ela concorda com um encontro. Um ano depois, eles se apaixonaram profundamente, apaixonadamente, perdidamente apaixonados, e seu romance turbulento os leva ao casamento. Então, quando Mary repentinamente pede que eles abram seu relacionamento com a “não monogamia ética”, Mark é pego de surpresa, mas concorda em tentar. E é aí que essa história realmente começa.
A tribo Maori, que vive no leste da Nova Zelândia, acredita ser descendente de Paikea, o domador de baleias. Segundo a lenda, há milhares de anos a canoa de Paikea virou em cima de uma baleia e ele, cavalgando-a, liderou seu povo até um local para viver. A tradição da tribo Maori diz que o primeiro filho do chefe da tribo seria considerado descendente de Paikea e líder espiritual do povo. Porém, após a morte do atual líder, quem assume o posto é sua irmã, Pai (Keisha Castle-Hughes), uma garota de apenas 11 anos. Apesar de ser corajosa e amada por todos, Pai precisa ainda enfrentar a resistência de seu avô, Koro (Rawiri Paratene), que insiste na manutenção da antiga tradição de que o chefe da tribo deve ser um homem.
Uma família de pastores nômades ajuda uma camela durante um parto difícil, que resulta num raro filhote branco. Mas a mãe rejeita o filhote, e a família manda dois garotos buscarem um músico, esperando que ele consiga fazer a camela mudar de ideia.
Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes da história artística do México. Conceituada e aclamada como pintora, ele teve um agitado casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush), além de várias outras mulheres.
Vicky tem um dom misterioso: ela pode recriar qualquer cheiro que encontra, até mesmo o de sua amada mãe Joanne. Quando sua tia afastada volta de repente para a cidade, a invocação de sua fragrância mergulha a jovem no tempo para desvendar um passado repleto de segredos familiares e romances queer.
Bob Harris é uma estrela de cinema, que está em Tóquio para fazer um comercial de uísque. Charlotte, por sua vez, está na cidade acompanhando seu marido, um fotógrafo workaholic que a deixa sozinha o tempo todo. Sofrendo com o horário, Bob e Charlotte não conseguem dormir. Eles se encontram, por acaso, no bar de um hotel de luxo, e em pouco tempo tornam-se grandes amigos. Resolvem então partir pela cidade juntos. A eles junta-se uma jovem atriz chamada Kelly, com quem vão viver algumas aventuras pela cidade de Tóquio.