Informações
Sinopse:
Duração: 00h16m
Data de lançamento: 17 de janeiro de 2014
Genêros: Documentário.
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Sinopse:
Duração: 00h16m
Data de lançamento: 17 de janeiro de 2014
Genêros: Documentário.
Visages Villages mostra a icônica diretora Agnès Varda em uma colaboração inesperada com o fotógrafo JR ao embarcar em uma viagem singular. Eles partem no caminhão fotográfico de JR, explorando as cidades da França rural para tirar retratos de seus residentes e ampliá-los em gigantescos murais.
Jean-Luc Godard é o cinema, sua quintessência. Ao longo de sua carreira, ele dirigiu mais de 140 filmes. Nós o odiamos tanto quando o adoramos. De onde vem essa aura? De filmes lendários, mas também de Godard ele mesmo. Ele é tanto uma figura pública como um homem rodeado de mistérios. Esse retrato quer nos levar além dos clichês de um mito que às vezes se torna caricatural para encontrar um homem mais sentimental do que parece, um homem que vive sua arte, e às vezes é superado por ela. Porque, sim, Godard é humano. Não só uma máquina que pensa e cria imagens. Ele é carne, sangue, emoções.
Neste filme, Laerte conjuga o corpo no feminino e examina conceitos e preconceitos. Não em busca de uma identidade, mas em busca de não identidades. Laerte é filha e filho, avó e avô; pai de três filhos, embora órfão de um. Laerte é quem caminha com a filha pelo corredor como pai e mulher; que, mesmo sem útero, gesticula. Laerte cria e envia criaturas para enfrentar a realidade no mundo ficcional das histórias em quadrinhos como uma vanguarda do eu. E, nas ruas, quem se torna ficção de um personagem real. Laerte, de todos os corpos e de nenhum, complica todos os binários. Seguindo Laerte, este documentário escolhe vestir a nudez além da pele que habitamos.
Uma história épica e emocionante sobre a artista e ativista Nan Goldin, contada através de entrevistas, fotografias e imagens raras de sua luta para responsabilizar a família Sackler pela crise de opioides nos EUA. Dirigido pela cineasta vencedora do Oscar Laura Poitras, o filme entrelaça o passado e o presente de Goldin, o profundamente pessoal e o urgentemente político de suas ações e exposições.