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Uma jovem infeliz de uma família abusiva é casada com um comandante do exército temível e frio. Mas os dois aprendem mais um sobre o outro, o amor pode ter uma chance.
A história acompanha Benio Hanamura, que perdeu sua mãe quando era muito jovem e foi criada por seu pai, um oficial de alto escalão no exército japonês. Como resultado, ela cresceu como uma tomboy, ao contrário das noções tradicionais japonesas de feminilidade, ela estuda o kendo, bebe saquê, se veste com roupas ocidentais de aparência estranha, ao invés do quimono tradicional, e não está interessada no trabalho doméstico tanto quanto em literatura. Ela também rejeita a ideia de casamentos arranjados e acredita no direito da mulher em ter uma carreira e se casar por amor.
Conhecido como sinônimo da fidelidade por todo Japão, o filme traz a história da vida de um cachorro chamado Hachiko. Nascido em um bairro de Akita, o cachorrinho foi entregue à família do Dr. Hidesaburo Ueno, um professor da Universidade de Tóquio e recebeu o nome de Hachi, que depois passou a ser chamado carinhosamente pelo diminutivo Hachiko. Ao crescer, tomou hábito de acompanhar o professor até a estação de trem de Shibuya de manhã e buscá-lo à tarde. Um dia, o professor sofre um AVC durante uma reunião do corpo docente na universidade e não volta mais. Mas Hachiko continua no seu dever de buscá-lo na estação de Shibuya, todos os dias, faça sol ou faça a chuva.
É entre os camponeses, os miseráveis, os gângsteres e as prostitutas que Imamura encontra terreno fértil. A Mulher Inseto (Nippon Konchuki, 1963), uma de suas obras-primas do período, conta a história de uma camponesa que, tal como um inseto, faz sua escalada da sobrevivência. Tendo atravessado, desde a adolescência, a violência sexual e o incesto, sua mudança para a cidade grande a conduz diretamente à prostituição e afinal ao controle de um bordel, onde passa a praticar toda sorte de atos vis, dos quais antes fora vítima. O tratamento do personagem como uma verdadeira heroína é absolutamente novo no até então moralista cinema japonês. E as tomadas de estilo documental, nas quais freqüentemente o personagem principal não passa de uma cabeça perdida na multidão das ruas da cidade, propõem exatamente o oposto das imagens de estúdio da Shochiku, sempre bem compostas e nítidas.
Na sequência da agitação social causada pelo Grande Terremoto de Kanto de 1923, duas atletas de sumô feminino, Kiku e Tokachi, e um grupo anarquista chamado Sociedade Guilhotina criam um vínculo improvável.
A história segue Benio "Haikara-san" Hanamura, que perdeu a mãe quando era muito jovem e foi criada por seu pai, um oficial de alto escalão do exército japonês. Como resultado, ela se tornou uma moleca. Ao contrário das noções japonesas tradicionais de feminilidade, ela estuda kendo, bebe saquê, veste-se com roupas ocidentais muitas vezes bizarras em vez do quimono tradicional e não se interessa tanto pelo trabalho doméstico quanto pela literatura. Ela também rejeita a ideia de casamentos arranjados e acredita no direito da mulher a uma carreira e ao casamento por amor.