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Um dos filmes que melhor representa as loucuras que se passam em um set de filmagem. Um ator que fica deprimido porque sua noiva sai com um dublê, uma atriz que se entregou às bebidas e não consegue lembrar de suas falas e muitas outras confusões, que o diretor deve fazer de tudo para contornar, até gravarem uma das cenas mais importantes do filme: a que o dia deve ser transformado em noite artificialmente.
Em 1957, James Whale (Ian McKellen), um diretor homossexual que fez sucesso nos anos 30 com seus filmes de monstros, volta para casa, após se recuperar de um derrame. Sentindo-se solitário, ele passa a contar muito de suas experiências, para o seu musculoso jardineiro (Brendan Fraser), um ex-fuzileiro naval na Guerra da Coréia, que, sabendo das preferências sexuais do seu patrão, tem dúvida sobre os verdadeiros interesses dele. Mas mesmo assim a amizade cresce e, simultaneamente, o jardineiro é pago para posar para ele, pois agora o diretor é um pintor diletante. Estes acontecimentos ocorrem sob os olhares vigilantes da sua governanta (Lynn Redgrave), que, conhecendo bem o patrão, quer evitar que o jovem seja envolvido por ele. Mas algo inesperado está para acontecer.
Em Key West, uma pequena cidade do estado da Flórida, em plena Crise dos Mísseis de 1962, quando a população americana entrou em pânico com a possibilidade de um bombardeio nuclear vindo de Cuba, o produtor Lawrence Woosley tenta tirar proveito da situação, convencendo um grande exibidor de filmes a lançar em grande circuito sua mais recente criação sobre um homem que sofreu uma incrível mutação genética se transformando em uma gigantesca formiga.
Guido Contini (Daniel Day-Lewis) é um famoso diretor de cinema às voltas com a crise da meia idade, repleto de problemas pessoais e com déficit criativo. Homem de muitas mulheres, seu maior desafio é buscar o equilíbrio entra a esposa (Marion Cotillard), sua amante (Penélope Cruz), sua atriz/musa no cinema (Nicole Kidman), sua figurinista e confidente (Judi Dench), uma jornalista de moda (Kate Hudson), uma prostituta (Fergie) e sua própria mãe (Sophia Loren).
Nos anos 1960, dois meninos descobrem o amor, o medo e o abuso num internato católico. O diretor da escola presencia e faz parte das descobertas. Os três se reencontram muitos anos depois, e suas ações passadas e novas vidas se entrelaçam de formas criativas e destrutivas.
Simon, um diretor experiente, começa a rodar um filme sobre a luta dos trabalhadores para salvar sua fábrica. Mas nada sai como planejado. Sua produtora deseja reescrever o final, sua equipe entra em greve, sua vida pessoal está em ruínas; e para piorar as coisas, o ator principal é um desagradavel egocêntrico. Joseph, um jovem que deseja entrar na indústria do cinema, aceita dirigir o making of. Ele leva seu papel muito a sério e começa a capturar toda a confusão, provando que o making of pode às vezes ser bem melhor que o próprio filme!
Um cineasta grego, exilado nos Estados Unidos, retorna à sua cidade natal para uma emocionante jornada. Da Albânia à Macedônia, de Bucareste a Constança (Romênia), do Danúbio a Belgrado e, finalmente, a Sarajevo. No caminho, ele encontra sua própria história, o passado dos Bálcãs, as mulheres que ele pode amar. Ele espera recuperar com essas imagens esquecidas a inocência do primeiro olhar...
Salvador Mallo é um melancólico cineasta em declínio que se vê obrigado a pensar sobre as escolhas que fez na vida quando seu passado retorna. Entre lembranças e reencontros, ele reflete sobre sua infância na década de 1960, seu processo de imigração para a Espanha, seu primeiro amor maduro e sua relação com a escrita e com o cinema.