Informações
Sinopse:
Duração: 02h14m
Data de lançamento: 01 de janeiro de 2006
Genêros:
(2 votos)
?
?
Sinopse:
Duração: 02h14m
Data de lançamento: 01 de janeiro de 2006
Genêros:
Rajaram leads a simple life with his family in a haunted chawl. When Parveen Dholakia, a builder, learns about the chawl, he decides to vacate the place and redevelop it for his benefit.
A young Gallic heiress Christine is looking for her long-lost brother in Algeria. She's not looking for danger, but that's what comes in her way from every nook and cranny.
Henri and Jeannette Milliard, a newly married couple from Normandy arrive in Paris where they intend to spend their honeymoon. Unforfunately a wicket gate in the metro separates the couple. In panic, Henri looks for his wife across the capital. He ends up finding her at the hotel they were to put up. But it looks as if Jeannette has gone through some distressing adventure.
Minks, 16, is living with her Nan who has dementia. Unaware of what Dementia really is, Minks is trying to understand the severity of her Nan’s forgetfulness. The two women share a unique bond, despite their generational gap, which is highlighted by Nan’s good sense of humour. However it’s only a matter of time till Minks is forced to realise she can no longer care for her Nan on her own.
13-year old Bruce Lee plays San, a child up for adoption. Finally accepted by his surrogate parents, he is faced with a dilemma when his real parents show up and want him back.
Tweety sits in his house, forlorn over the fact he can't fly outside like other birds because of his hungry feline predator, Sylvester.
O documentário Atrás da Porta registra a experiência de arrombar prédios e criar novos espaços de moradia das famílias sem-teto do Rio de Janeiro. O filme expõe também uma série de despejos forçados pelo Estado e como esses despejos são o início de uma das maiores intervenções na cidade. No documentário, o projeto chamado de “revitalização” é questionado pelos próprios moradores de várias ocupações.
é o caótico maio de 2021 e no dia 18 o brasil comemora a luta antimanicomial. mas ela não quer só um meme, não tem graça, nem tempo. por proteção, envia aos quatro cantos e pro ano de 2071, o "suco" do que ainda pode falar. Vivemos tempos pandêmicos tão ásperos que também fez emergir uma epidemia de diagnósticos e fármacos do ponto de vista das neurociências, pontuando-se apenas pela química individual do cérebro. Ainda que seja extravagante a olho nu, o trauma é coletivo e o estamos assistindo, ainda inevitavelmente inertes. Assujeitar as questões é uma narrativa perfeita ao neoliberalismo, que quanto mais individualiza questões de saúde mental, mais as despolitizam. Assim como há um retrocesso negacionista em várias camadas do nosso tecido social, a luta antimanicomial enfrenta uma hegemonia farmacológica interessada em clientes e não em pacientes.