Sinais da Morte
O Comissário Jean-Baptiste Adamsberg não gosta da Primavera. Receia a subida de energia, os desejos de evasão, a explosão dos impulsos, todos os sinais que indiquem o regresso dos dias bonitos
E Adamsberg tem motivos
Camille, a sua noiva, fez as malas, e a sua ausência corta-lhe as asas no momento em que ele mais necessita: algo caiu sobre a capital, um enigma portador de maldição, que poderá tornar-se em desgraça, se ele não o resolver
Estranhos sinais espalham-se sobre as portas dos edifícios de Paris, e inquietantes e misteriosas palavras são gritadas em praça pública
Chega o que Adamsberg temia: um primeiro morto, um corpo escurecido, o rosto ensanguentado com uma expressão de terror.