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Akira Ifukube organizou a música de seus filmes fantásticos em uma sinfonia de três movimentos, apresentada aqui com cenas dos filmes para os quais a música foi originalmente escrita. A segunda metade apresenta arranjos de sintetizador de Makoto Inoue para a música de Ifukube. Nesta parte, toda a música é de Ifukube, mas mostra cenas de filmes em que Ifukube não trabalhou. Exibe imagens de vários filmes de monstros e ficção científica de Ishiro Honda, bem como cenas da Aventura do Castelo Kigan, de Senkichi Taniguchi.
The second student film made by Shinya Takeshita at the Osaka University of Arts. This serves as a Godzilla fan film where Takeshita reuses his concept from his previous short, and portrays every character as an homage to classic kaiju egia as well as the jidaigeki drama series.
Ranmaru is a shy, dorky guy with a tongue that can analyze any element simply by licking an object, a skill that allows him to solve all manner of crimes. With his cute, but annoying sidekick Hikaru, plus the steadying hand of friend Kanji, Ranmaru solves a series of strange events at a failing hot spring resort deep in the mountains. Ranmaru falls in love with a doctor who saves his life. The loveable, endearing Ranmaru and his band of quirky pals team up to solve a nasty murder mystery that devastates the village.
Um jovem órfão vai viver com seu excêntrico benfeitor numa casa de campo. Lá ele passa a sofrer aterradores pesadelos, envolvendo os fantasmas de duas crianças. Logo o dono do local torna-se suspeito de estar envolvido com algo profundamente perturbador.
A nihilistic girl enjoys the wealth of suburbia.
é o caótico maio de 2021 e no dia 18 o brasil comemora a luta antimanicomial. mas ela não quer só um meme, não tem graça, nem tempo. por proteção, envia aos quatro cantos e pro ano de 2071, o "suco" do que ainda pode falar. Vivemos tempos pandêmicos tão ásperos que também fez emergir uma epidemia de diagnósticos e fármacos do ponto de vista das neurociências, pontuando-se apenas pela química individual do cérebro. Ainda que seja extravagante a olho nu, o trauma é coletivo e o estamos assistindo, ainda inevitavelmente inertes. Assujeitar as questões é uma narrativa perfeita ao neoliberalismo, que quanto mais individualiza questões de saúde mental, mais as despolitizam. Assim como há um retrocesso negacionista em várias camadas do nosso tecido social, a luta antimanicomial enfrenta uma hegemonia farmacológica interessada em clientes e não em pacientes.