Informações
Sinopse:
Duração: 01h28m
Data de lançamento: 07 de maio de 2021
Genêros: Documentário.
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Sinopse:
Duração: 01h28m
Data de lançamento: 07 de maio de 2021
Genêros: Documentário.
Se podemos dizer que o thrash metal tem um berço, sem dúvida será a região de San Francisco Bay Area. Metallica, Megadeth, Exodus, Anthrax, Testament e Slayer saíram de suas garagens para tomar o mundo com guitarras rascantes, riffs complexos e letras politizadas herdadas do punk. Uma história que passou a se repetir ao redor do mundo, onde adolescentes de bairro se juntam para fazer um som rápido, pesado e ameaçador. Mas, no final, o que realmente importa é a amizade.
Situado em um subúrbio de Tóquio, o Estúdio Ghibli parece um modesto prédio de escritórios. Mas por trás de suas portas trabalham diariamente alguns dos maiores talentos criativos do cinema japonês. São as mentes por trás de filmes como A Viagem de Chihiro, Meu Amigo Totoro, Princesa Mononoke e Ponyo: Uma amizade que Veio do Mar. Este documentário nos leva para dentro do estúdio, seguindo de perto o trabalho do produtor Toshio Suzuki e dos mestres Hayao Miyazaki e Isao Takahata. Durante as filmagens, Miyazaki trabalha em seu filme Vidas ao vento e Takahata em O Conto da Princesa Kaguya.
Neste filme, Laerte conjuga o corpo no feminino e examina conceitos e preconceitos. Não em busca de uma identidade, mas em busca de não identidades. Laerte é filha e filho, avó e avô; pai de três filhos, embora órfão de um. Laerte é quem caminha com a filha pelo corredor como pai e mulher; que, mesmo sem útero, gesticula. Laerte cria e envia criaturas para enfrentar a realidade no mundo ficcional das histórias em quadrinhos como uma vanguarda do eu. E, nas ruas, quem se torna ficção de um personagem real. Laerte, de todos os corpos e de nenhum, complica todos os binários. Seguindo Laerte, este documentário escolhe vestir a nudez além da pele que habitamos.
Visages Villages mostra a icônica diretora Agnès Varda em uma colaboração inesperada com o fotógrafo JR ao embarcar em uma viagem singular. Eles partem no caminhão fotográfico de JR, explorando as cidades da França rural para tirar retratos de seus residentes e ampliá-los em gigantescos murais.
A ponte Golden Gate, que atravessa a baía de San Francisco, é um dos mais importantes pontos turísticos dos Estados Unidos. Mas é também o lugar que registra o maior índice de suicídios do mundo. Durante o ano de 2004, o diretor registrou, dia após dia, a rotina nefasta desse cartão-postal. Além do movimento de carros, pedestres e turistas, ele filmou mais de vinte suicídios. O documentário flagra pessoas que sobem no parapeito da ponte e se atiram. O diretor vai então atrás de depoimentos de familiares e amigos dos suicidas para tentar entender seus motivos.