Informações
Sinopse:
Duração: 00h23m
Data de lançamento: 11 de junho de 2022
Genêros: Documentário.
Elenco:
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Sinopse:
Duração: 00h23m
Data de lançamento: 11 de junho de 2022
Genêros: Documentário.
Elenco:
A bizarra história de Claudine e de sua filha, que confessou ter matado a mãe devido aos abusos cometidos por ela desde sua infância.
Crua, mal passada, ao ponto, passada e bem passada. Através de relatos íntimos e pessoais, cinco mulheres compartilham suas experiências em relação ao corpo, da infância à terceira idade.
Filme baseado na biografia Bill The Boy Wonder: The Secret Co-Creator of Batman, escrita por Marc Tyler Nobleman. O livro afirma que Bill Finger foi responsável por criar 98% do que conhecemos sobre o Batman, incluindo a roupa, diversos vilões e até o termo \”Dark Knight.\”
Diretamente das Bahamas ao oceano da Argentina, vamos adentrar as águas para conhecer os seus golfinhos. Dois cientistas vão estudar a comunicação entre os golfinhos e entende-la. Nomeado ao Academy Award® na categoria melhor Documentário.
Um coletivo de diretores resolveu fazer este belo filme sobre o amor. Eles são Ruy Jobim Neto, Janderson Rodrigues, Hissa de Urkiola, Rodrigo Gallo e Bia Ferrero. Este longa é dividido em 4 episódios e 5 depoimentos. Os episódios são Hora Mágica, A Criação, Na Tua Estrada e Bolo. Já os depoimentos foram gravados por pessoas reais. Cada uma dessas pessoas têm visões muito diferentes sobre o amor. Eles são o Diácono Reinaldo José Gallo, O Professor de Filosofia e escritor Renato Noguera, A Poetisa Vanessa Fontana, A psicanalista Kátia Apostólico e a atriz Hissa de Urkiola
é o caótico maio de 2021 e no dia 18 o brasil comemora a luta antimanicomial. mas ela não quer só um meme, não tem graça, nem tempo. por proteção, envia aos quatro cantos e pro ano de 2071, o "suco" do que ainda pode falar. Vivemos tempos pandêmicos tão ásperos que também fez emergir uma epidemia de diagnósticos e fármacos do ponto de vista das neurociências, pontuando-se apenas pela química individual do cérebro. Ainda que seja extravagante a olho nu, o trauma é coletivo e o estamos assistindo, ainda inevitavelmente inertes. Assujeitar as questões é uma narrativa perfeita ao neoliberalismo, que quanto mais individualiza questões de saúde mental, mais as despolitizam. Assim como há um retrocesso negacionista em várias camadas do nosso tecido social, a luta antimanicomial enfrenta uma hegemonia farmacológica interessada em clientes e não em pacientes.