Felipe Martins
Luiz Felipe Barros Martins Rodrigues mais conhecido como Felipe Martins, é um ator brasileiro. Iniciou suas atividades como ator em 1978, no Colégio Andrews, no Rio de Janeiro, sob a direção de Miguel Falabella e Maria Padilha. Em O Tablado, de Maria Clara Machado, fazendo aulas e espetáculos com o diretor Carlos Wilson, que o dirigiu em 1983, no espetáculo "Os 12 Trabalhos de Hércules", recebendo o Prêmio MEC Troféu Mambembe como revelação de ator. Dois anos depois, em 1985, é premiado, novamente, com o Mambembe, por seu desempenho no espetáculo "Beto e Teca", de Volker Ludwig, com direção de Renato Icarahy, no Grupo TAPA. A partir de 1984, iniciou sua carreira como Diretor Teatral. Nos palco, participa dos elencos de "Yes, Nós Temos Banana"; "Divina Lapa - Melodia Carioca", de Teresa Frota, e "O Que Diz Molero", de Dinis Machado, entre outros. Na televisão, atua nas novelas e minisséries “A Viagem”, “Os Maias”, “Labirinto”, “Perigosas Peruas”, “Lua Cheia de Amor”, “Top Model”, "Vidas Opostas" e “Anos Dourados” entre outras. A partir de 1995, inicia viagens por 75 cidades do Brasil ministrando cursos e palestras. Em 1998, funda junto com o Produtor Marcelo Pires o Espaço Cultural Felipe Martins, em Botafogo, no Rio de Janeiro, , com um total de 12.000 alunos; após dez anos de excursões pelo Brasil, preparando e lançando no mercado de trabalho nomes relevantes da dramaturgia brasileira atual como os atores Arthur Aguiar, Mel Maia, Nathália Guimarães, Antônio Firmino, Pedro Malta, Marcos Pitombo, Dja Martins. Pedro Brício, Fernanda de Freitas entre outros... No cinema, seu mais recente trabalho foi no filme “Meu Nome não é Johnny”.